quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O fogo que alimenta a forja

Vou tecer as minhas considerações sobre aquele assunto que impede a blogosfera de dormir. Não se trata da revolta no Egipto, nem a da Tunísia, nem aquela que irá ocorrer na Líbia, nem a questão da dívida soberana ou do ataque ao Euro. O que para mim é mais nefasto no nome da criança da Luciana e do Djaló (e não Yannick) não é o nome em si, uma vez que qualquer pessoa o pode mudar a partir de uma determinada idade, caso não goste dele. Mas o facto daqueles dois serem oficialmente os progenitores.
Ambos representam o resultado da podridão existente nos respectivos meios profissionais, onde na maior parte das vezes nunca apresentaram talento suficiente para atingirem o patamar que ambicionaram, até porque a fabricação mediática daquela espécie de relação serve só para esconder determinadas realidades que ninguém se atreve a mencionar.

O pior disto tudo vai ser mesmo o azeite onde aquela criança vai mergulhar, ou melhor, já está mergulhada, e assim, vamos todos acender uma velinha a Santa Brígida, para ver se este meu povo fica mais iluminado.

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