segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A Matilha das Hienas

Coitadas das hienas, não mereciam ser comparadas, com tal imunda manada, com tão imundo rebaque. São antes carrapaus de corrida, de alguma puta perdida: o 31 das Armadas em Parvas, mais o Vader do Traque; o Albergue das Castanholas, que faz umas grandes punhetolas; o CAbreu Amorim, o paineleiro-tripeirim do Blasquémias, o blogue das ténias; mais o Cachimbo com Artrite e o Portugal dos Miudinhos; todos a servirem-se do saque do grande falo laranja. Portugal pode ser um cadáver, mas a carne é para devorar até ao osso. Comam, hienas, comam... e quando lá chegarem, triturem-no com gosto.
Já disse que não gosto de laranjinhas? Deve ser por ter crescido durante o reinado do Cavaco - Freud explicaria - mas entretanto, podem ir para o caralho que vos foda. Se não vos for muita maçada!

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domingo, 21 de agosto de 2011

Outras relvas

Parabéns a Portugal. Sem estar a querer desmerecer o esforço, parece que se tentou embarcar numa onda de euforia narcotizante. A hiena governamental lá viajou, certamente em classe económica, para tirar a fotografia junto dos jovens heróis. Os putos não mereciam isso.
Algo que não é tido em conta nas análises dos experts futebolísticos da nossa praça. Tal como me parece claro que um jogador como o Roderick, caso fosse titular no Benfica, seria crucificado ao primeiro buraco que desse, também me parece evidente que o Nélson Oliveira seria um bom avançado, quando comparado com o Alan Kardec de há dois anos.
Todos eles bem melhores do que o árbitro que fez greve ao jogo do Sporting, o suposto "incompetente". Epíteto que lhe foi atribuído pelo presidente dos lagartos, como forma desesperada de disfarçar o facto de terem uma bela merda de equipa. Bem que podiam aprender a jogar à bola com o Portugal Sub-20.

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Metamorphorse

Para celebrar o verão, a minha aparência mamífera mudou de máscara, de forma e de estrutura corporal. O cabelo, antes parecido com os longos tentáculos das trevas, ficou reduzido a três milímetros de altura. Neste momento, o referido rebate capilar encontra-se preparado para a arte da guerra, para fazer sucesso no trampes (caso quisesse), ou para provocar o fascínio junto de raparigas menores de idade (as outras também lhe prestam uma atenção não despiciente, embora menos salivante).

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

As Putas

Voltou o circo das putas, a guerra tribal, o campeonato nacional, mais a reentré do Pontal. Voltaram as putas sem tesão da Universidade de Verão. Voltou a sodomização, sem pedir licença, do Pinto cabrão, mais os penaltis do Benquerença.
Voltaram os jornalistas pés-de-microfone, a semente dos tiranos, que tocam na vara do trombone, enquanto lambem alegremente o ânus.
Voltou o ministro da Defesa, que antes tinha sido da Justiça, dizer que havia muita despesa, que a culpa é dos outros... da linguiça. "Sentido de Estado? Isso é para meninos! O que interessa é a putaria... Até arrasto uma companhia, se preciso for! Faço isso sem nenhum pudor."
Essa gente sabe lá o que é ter sentido de Estado! Gente séria trata dos assuntos internamente, sem vir lavar a roupa na praça pública. Esse é um comportamento apropriado das... agora esqueci-me do nome... ah! ...das putas... certamente.

domingo, 14 de agosto de 2011

A Serpente Cósmica

Crop circle em West Woodhay, Berkshire, Reino Unido - 29 de Julho de 2011

A serpente do deus Shiva simboliza a sua sabedoria e perenidade. A língua da serpente representa o trishula (sânscrito, três lanças), o tridente com que Shiva destrói os três mundos: o mundo físico onde habitamos, o mundo herdado dos nossos antepassados, e o mundo das construções mentais. No corpo humano, o trishula está localizado no chakra do terceiro olho, o Ajna, local onde os três principais canais energéticos do corpo, os nadis, se unem; na sua ascensão para um estado superior de consciência. O despertar da kundalini.

O número de círculos que constituem o corpo da serpente são 29: o número de kin (dias solares) em que a Lua demora em todas as suas fases. As fases lunares simbolizam o ciclo temporal em que a Criação evolui da sua origem até ao seu final.
O deus Shiva usa o crescente lunar como ornamento, simbolizando a sua natureza para lá do tempo e o seu controlo absoluto da mente.

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