Portugal embarcou à trinta anos atrás num sonho utópico de uma sociedade mais justa, fraternal, igualitária e harmoniosa. Sonho esse, que não se encontra cumprido, na opinião dos seus defensores. Nunca lhes ocorreu pensar que a mesquinhez que forma a base do povo português nunca iria deixar concretizar isso.
A nobreza é um atributo que é apanágio de anjos e demónios. Os seres humanos são por natureza vis e corruptos, e de entre esses, o povo dos portugueses está entre um dos mais corruptos deles todos. Tudo cheira a corrupção! As almas, os sentimentos, as atitudes.
Todo o desenrolar de acontecimentos no nosso território. Aquilo que alguns, num certo eufemismo chamam de História, desde a Fundação, passando pela Expansão Marítima e pela Restauração, é uma sucessão de traições, vilipêndios, facadas nas costas e buscas de ganhos pessoais.
Ainda por cima estas acções são glorificadas e ensinadas nas escolas como actos cobertos de glória numa lavagem cerebral ao longo de gerações.
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