Sasha Cohen
O que se pede aos portugueses é que estes tenham a capacidade de se conseguirem esticar. Claro que se poderia vender os submarinos recém-comprados, trazer as missões militares de volta do estrangeiro, acabar com o dissimulado offshore da Madeira, com o salvamento e benefícios fiscais de entidades bancárias, com as parcerias público-privadas, com as empresas municipais supérfluas e com os estudos redundantes de consultadoria.
Poder-se-ia argumentar com a falta de dinheiro a quebra de qualquer tipo de compromisso, mas é mais fácil sangrar os mais fracos, que é o que fracos líderes melhor sabem fazer.
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