Zooey Deschanel, vista aqui
Imaginar começa com uma imagem.
Um lampejar visualizado no cérebro, de algo que é inicialmente projectado nos confins da mente e que pode eventualmente materializar-se.
No momento em que a imagem se torna matéria, aquilo que daí resulta pode ser definido como um doppelgänger, um duplo tangível de uma pessoa. Esse duplo é o resultado de várias emoções negativas e os seus intuitos podem ser moralmente questionáveis.
Não se trata simplesmente de um sósia ou de um look-alike. A própria alma humana é reconfigurada, segundo uma técnica egípcia conhecida por Bilocalização do Ka. Sendo que o Ka, neste caso, é a essência espiritual de uma pessoa, que ressoa numa determinada frequência do corpo físico, diferente do Ba, ou alma propriamente dita, que evoca o indivíduo em si.
É bom saber que o que fizemos foi merecido.
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