TM
O Camané, a Mariza e o Carlos do Carmo são muito queridos no meio da intelligentzia lisboeta. Existem outros fadistas, culturalmente tão ou mais importantes do que estes exemplos, mas quiçá por cheirarem muito a povo, não são considerados pela classe elitista que define aquilo de que se deve ou não gostar.
Quanto à candidatura, o Nery vendeu o Fado muito bem, apesar deste ser certamente mais fácil de vender a entidades estrangeiras do que empresas como a REN ou as Águas de Portugal.
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