Segundo a tradição grega, que posteriormente fundou a identidade cultural do mundo ocidental, eles eram Oceano (Ὠκεανός) que era o mar que circundava a Terra, Hiperião (Ὑπερίων) o altíssimo, o senhor da luz e da visão, Céos (Κοῖος) era o titã que representava o eixo celestial e a inteligência, Cronos (Krónos) representava o tempo cronológico e as sementeiras, Crio (Κριός) era o senhor do abismo, e por fim, Japeto ( Ἰαπετός) o perfurador, aquele que determinava a mortalidade dos seres humanos.
Cada princípio masculino tinha um contraponto feminino.
Mnemósine (Mνημοσύνη) era a personificação da memória, Tétis (Τηθύς) representava as águas primordiais, Teia (Θεία) era a senhora da luz e mãe dos corpos siderais, Febe (Φοίβη) a radiante, representava a pureza dos raios siderais, Reia (Ῥέα) cujo nome significa fluxo, representava a fertilidade feminina, na forma de menstruação e do parto, e Témis (Θέμις) era a representação da ordem divina e da justiça da natureza.
O tempo cronológico sempre foi algo que fascinou o ser humano e que o levou a tentar compreender o comportamento do Universo. Este processo físico parece afectar a matéria em todas as escalas de percepção, e a sua continuidade tridimensional, em que este se desloca do passado para o futuro, através do presente, advém do facto da consciência em estado de vigília do ser humano ter evoluído por forma a percepcionar assim a realidade.
Cronos é um titã que se relaciona com todas as angústias humanas, desde a altura em que aplacou o ódio do seu pai pela sua progenitura, castrando Urano com a foice que foi dada pela mãe Gaia.
O seu princípio planetário é Saturno, que tem um período orbital de cerca de 29 anos. Representando a influência de um ciclo na vida dos indivíduos, em que se sente mais directamente a consciência sobre o tempo.
Após ter destituído Urano (o Céu) do governo do Universo, Cronos (o Tempo) passou a ser o senhor, numa altura em que o Universo estava ainda condicionado aos caprichos da natureza. Com a posterior progenitura de Cronos e Reia, o Universo iria deixar de ser governado apenas por leis físicas, evoluindo naturalmente, o que ameaçaria a soberania de Cronos.
Para se manter no poder, Cronos devora todos os seus filhos, tal como o tempo destrói tudo à sua passagem. Deméter (Δημήτηρ) que era a deusa da natureza domesticada, Hera (Ήρα) a deusa das mulheres prontas para casar, Hades (Άδης) o senhor do submundo, que era invisível para os humanos, Héstia (Ἑστία) deusa do fogo do lar e do princípio da família, e Poseidon (Ποσειδῶν) a representação dos desejos profundos, como o mar, do ser humano.
Todos eles são devorados pelo tempo. O único que consegue escapar, e posteriormente desafiar e destronar Cronos, é o último filho de Reia a surgir na consciência universal, Zeus (Ζεύς) que representa o espírito, e que se torna o progenitor de uma nova linhagem de deuses.
Mnemósine (Mνημοσύνη) era a personificação da memória, Tétis (Τηθύς) representava as águas primordiais, Teia (Θεία) era a senhora da luz e mãe dos corpos siderais, Febe (Φοίβη) a radiante, representava a pureza dos raios siderais, Reia (Ῥέα) cujo nome significa fluxo, representava a fertilidade feminina, na forma de menstruação e do parto, e Témis (Θέμις) era a representação da ordem divina e da justiça da natureza.
O tempo cronológico sempre foi algo que fascinou o ser humano e que o levou a tentar compreender o comportamento do Universo. Este processo físico parece afectar a matéria em todas as escalas de percepção, e a sua continuidade tridimensional, em que este se desloca do passado para o futuro, através do presente, advém do facto da consciência em estado de vigília do ser humano ter evoluído por forma a percepcionar assim a realidade.
Cronos é um titã que se relaciona com todas as angústias humanas, desde a altura em que aplacou o ódio do seu pai pela sua progenitura, castrando Urano com a foice que foi dada pela mãe Gaia.
O seu princípio planetário é Saturno, que tem um período orbital de cerca de 29 anos. Representando a influência de um ciclo na vida dos indivíduos, em que se sente mais directamente a consciência sobre o tempo.
Após ter destituído Urano (o Céu) do governo do Universo, Cronos (o Tempo) passou a ser o senhor, numa altura em que o Universo estava ainda condicionado aos caprichos da natureza. Com a posterior progenitura de Cronos e Reia, o Universo iria deixar de ser governado apenas por leis físicas, evoluindo naturalmente, o que ameaçaria a soberania de Cronos.
Para se manter no poder, Cronos devora todos os seus filhos, tal como o tempo destrói tudo à sua passagem. Deméter (Δημήτηρ) que era a deusa da natureza domesticada, Hera (Ήρα) a deusa das mulheres prontas para casar, Hades (Άδης) o senhor do submundo, que era invisível para os humanos, Héstia (Ἑστία) deusa do fogo do lar e do princípio da família, e Poseidon (Ποσειδῶν) a representação dos desejos profundos, como o mar, do ser humano.
Todos eles são devorados pelo tempo. O único que consegue escapar, e posteriormente desafiar e destronar Cronos, é o último filho de Reia a surgir na consciência universal, Zeus (Ζεύς) que representa o espírito, e que se torna o progenitor de uma nova linhagem de deuses.
Sem comentários:
Enviar um comentário