Mandy Musgrave
As fêmeas humanas ficam mais receptivas à presença masculina durante o período fértil, na altura em que estão a ovular. Isto deve-se à necessidade inconsciente de terem o seu óvulo fertilizado pelo sémen do melhor parceiro possível. São elas que escolhem as características associadas a um bom macho reprodutor, como o tamanho e a forma das suas mãos, ou o facto destes tocarem um instrumento musical.
As mãos são uma característica humana. Estas podem agarrar de forma violenta ou gentil. São um sintoma de masculinidade e presença de testosterona. São um reflexo do domínio masculino e submissão feminina. São as mãos que tocam, e que se insinuam sem piedade nas partes mais íntimas e húmidas de uma mulher. São as mãos que manuseiam o punho de uma espada. São as mãos que tocam numa viola-baixo, cuja frequência grave e percutida é o trovão dos deuses, visceral e primitivo; a dança da dançarina de raqs sharqi, o martelo de Thor, a chuva, que é o sangue de Quetzalcoatl fecundando a terra; as ancas masculinas a baterem nos quadris femininos no momento da cópula; o bater do coração e a pulsação tribal do sangue do membro, deslizando por essa escala de tons que é o corpo da mulher. O baixista é uma serpente que ondula ao som do balanço que este próprio cria, e que a mulher sente; um som assustador, mas que a fascina ao mesmo tempo.
As fêmeas humanas ficam mais receptivas à presença masculina durante o período fértil, na altura em que estão a ovular. Isto deve-se à necessidade inconsciente de terem o seu óvulo fertilizado pelo sémen do melhor parceiro possível. São elas que escolhem as características associadas a um bom macho reprodutor, como o tamanho e a forma das suas mãos, ou o facto destes tocarem um instrumento musical.
As mãos são uma característica humana. Estas podem agarrar de forma violenta ou gentil. São um sintoma de masculinidade e presença de testosterona. São um reflexo do domínio masculino e submissão feminina. São as mãos que tocam, e que se insinuam sem piedade nas partes mais íntimas e húmidas de uma mulher. São as mãos que manuseiam o punho de uma espada. São as mãos que tocam numa viola-baixo, cuja frequência grave e percutida é o trovão dos deuses, visceral e primitivo; a dança da dançarina de raqs sharqi, o martelo de Thor, a chuva, que é o sangue de Quetzalcoatl fecundando a terra; as ancas masculinas a baterem nos quadris femininos no momento da cópula; o bater do coração e a pulsação tribal do sangue do membro, deslizando por essa escala de tons que é o corpo da mulher. O baixista é uma serpente que ondula ao som do balanço que este próprio cria, e que a mulher sente; um som assustador, mas que a fascina ao mesmo tempo.
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